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5.º BTT Trilhos do Peixoto

por Helder Robalo, em 16.02.18

Realiza-se no próximo dia 29 de Abril, em Aldeia de Santa Margarida, a quinta edição dos Trilhos do Peixoto.

 

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Saiba mais em https://goo.gl/hwmJ9h 

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publicado às 11:33

4.º BTT Trilhos do Peixoto - Fotos 01

por Helder Robalo, em 24.04.17

Realizou-se ontem, dia 23 de Abril, o 4.º passeio de BTT Trilhos do Peixoto, em memória e homenagem ao nosso querido Luís Peixoto, falecido à quase quatro anos. Um gesto lindo em memória de alguém que muito deu pela nossa freguesia e que era querido de todos na nossa Aldeia de Santa Margarida.

 

Por intermédio do nosso conterrâneo José Robalo, publicamos aqui algumas das imagens já disponíveis.

 

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publicado às 19:48

Memórias da Juventude

por Helder Robalo, em 09.01.14

O meu tio Eduardo Miguel publicou hoje, na página do nosso Grupo de Amigos de Aldeia de Santa Margarida, uma fotografia de uma antiga equipa de futebol da nossa aldeia. Pela beleza e memória da mesma, não posso deixar de a publicar aqui também. Com a devida "constituição" da equipa, claro está :)

 

 

Constituição da equipa: (em cima, da dta para a esq.) Tó Costa, Zé Cotovio, Pélé, Luís da Granja, António Cambra, Tó Barroso; (em baixo, da dta. para a esq.) Chalana, Tó Miguel, Tó Manuel, Vítor Carvalho, Rui, Zé Barroso; (deitado): Zé Manel.

 

Espero que gostem.

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publicado às 16:02

Tantas saudades tuas...

por Helder Robalo, em 07.06.13

Em sua casa havia sempre, mas sempre, um saco de rebuçados, umas tabletes de chocolate ou uns pacotes de amêndoas. É daquelas recordações, de infância, que me vêem logo à memória. Aquele "cheirinho" a França, misturado com o calor abafado dos meses de Agosto na Beira Baixa.

 

Em sua casa havia sempre, também, um sorriso lindo, uns braços abertos e um regaço acolhedor. Havia sempre pão na mesa, chouriço e queijo para acompanhar. A mesa estava cheia de gente? Havia sempre lugar para mais um se chegasse fora de horas.

 

Em sua casa também se ouvia um "deixa lá o rapaz", quando ameaçava já no ar uma palmada após uma qualquer travessura. Havia um "não aborreças a menina" quando eu implicava com a minha irmã, então a princesinha da família.

 

Aldeia era sinónimo de férias com os avós, mesmo que só muito tarde tivesse coragem de ir "mais cedo" para a Aldeia. Mais cedo como quem diz sem os pais.


Aldeia era sinónimo de correr de manhã à noite, atrás da bola, dos amigos, das corridas pelas ruas, das jogatanas no campo da bola, das patifarias feitas às escondidas, da certeza de um regresso a casa com a comida a fumegar na mesa à hora do almoço e do jantar.

 

Aldeia era sinónimo de passeio no tractor do avô com ela ao meu lado, de ida ao "chão" para tratar dos campos, regar, semear, apanhar laranjas, tomate, melancias.


Aldeia era sinónimo de me sentar nas pedras e poder ouvir o som dos pássaros misturado, por vezes, com o seu cantar. Ou de, à noite, sentado à porta de casa, ouvir todo um desfiar de memórias de tempos difíceis, mas aparentemente sempre tão divertidos. Das histórias dos filhos, dos vizinhos em França, das peripécias nas viagens, das história de vida carregadas de tanta sabedoria.

 

Recordo-me daquele ano em que, já de regresso à aldeia, foi preciso o avô ir à França e eu fui, durante uma semana o "homem" da casa, aquele que ia ajudá-la na rega do campo, no dia a dia, lhe fazia companhia.

 

Recordo-me da sua pronúncia beirã carregada, do seu cheiro bom, o suave das suas mãos calejadas pela vida. Recordo-me do seu "cã negro", disparado quando me portava mal, mesmo que esse zangar mais não fosse do que uma chamada de atenção. Do quão bom era passar um mês inteiro sob a sua protecção suprema, a coberto de (quase) todos os castigos pelas asneiras feitas. E das filhoses no Natal, dos bolos de leite, do arroz doce.

 

E recordo-me..... do choque sofrido há 17 anos, neste preciso dia. Da surpresa, seguida de rápida compreensão, de uma chegada a casa depois da escola e de ver à porta de minha casa gente que não era suposto lá estar, olhos marejados, vermelhos de dor.

 

Recordo-me da incompreensão de ver partir alguém cedo de mais, com tanto ainda por viver, tanto ainda por cantar na Senhora da Granja, nas missas da aldeia.

 

Recordo tudo isto e hoje, logo pela manhã, senti uma saudade imensa de te ouvir cantar. De te poder ainda ter cá para poderes ver crescer a minha filha. De poderes ainda estar cá para poderes conversar com a tua filha.

 

Onde estiveres, sei que estás a olhar pelos teus. A providenciar pelos teus.

 

Um beijo grande avó Rosa.

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publicado às 13:04

Imagens do Passado II

por Helder Robalo, em 28.03.12

Amigo Helder Robalo

 

Dando volta a algumas fotografias, ainda em papel, encontrei estas quatro, tiradas numa festa da Senhora da Granja em 5 de Abril de 1999. Suponho que devem das primeiras, ou quase, adufeiras da Aldeia. Como não conheço as pessoas… Talvez seja um bom elemento para o vosso arquivo.

 

Abraço amigo

 

P. João Caria

 

   

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publicado às 14:13

Imagens do Passado

por Helder Robalo, em 08.03.12

Pela mão do nosso amigo José Alves chegam-nos estas imagens da nossa Aldeia de Santa Margarida. Da sua casa, da sua família, da nossa aldeia. Imagens com meio século, sensivelmente.

 

Esperamos que gostem.

 

 

   

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publicado às 13:48

Senhora do Almortão

por Helder Robalo, em 30.01.11

Trazido do canal da memoriamedia no YouTube, deixo-vos aqui esta música linda:

 

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publicado às 22:00

"Ah cã negro"

por Helder Robalo, em 13.04.10

"Ah cã negro".

Era sempre assim que, invariavelmente, a "Ti Palina" reagia quando nos metíamos com ela ou quando fazíamos alguma asneira. Lá nos ia aturando com os seus já muitos anos na altura, éramos nós ainda rapazolas em plena adolescência, ávidos de bola, de corridas ao ar livre, de asneiras. O campo de futebol era o largo da capela de Santo António e a baliza a parede do palheiro. Eu, o Tiago e o João, o neto dela.

Sentada à porta de casa, na conversa com a Ti Cao (para quem não sabe é a Ti Maria do Carmo, avó do Tiago), lá ia deitando o olho às asneiras que íamos fazendo. A bola para o telhado, para o quintal ou contra a parede da capela. E lá vinha o grito de aviso que quem, parecendo que não, está sempre com um olho em nós: "Oh canalha do diabo que não tendes juízo". Tínhamos. Pouco, mas tínhamos.


Recordo a partida que uma vez lhe preguei, depois de uma aposta com ela: disse-lhe que, só para a chatear, ia furar uma orelha e passar a usar brinco. Na vez seguinte que fui a Aldeia de Santa Margarida levei no bolso um daqueles brincos de íman, pequeninos. Andou sempre comigo no bolso até a encontrar à porta de casa. Brinco rapidamente posto à socapa na orelha fui-me sentar ao lado, começando a elogiar os seus brincos de ouro. Ia levando na cara quando ela viu o brinco azul, minúsculo, a reluzir na orelha. "Ah cã negro, atão tu furaste a orelha", disparou imediatamente, já com a mão no ar a caminho do lombo... Gargalhada geral de quem estava avisado e de quem logo percebeu a brincadeira. Gargalhada dela quando percebeu também a brincadeira, sem a levar a mal...

 

Nos últimos anos pouco a via, desde que, por causa da idade e da doença, foi morar para casa dos filhos, em Castelo Branco. Fui visitá-la no último Verão. Quase não se lembrava de mim. Mas não me deixou ir embora sem um abraço e um sorriso quando me reconheceu, quando percebeu quem estava ali em frente a ela. Custou-me vê-la. Mas, ao mesmo tempo, a força dos mais de 90 anos, de uma vida que terá sido, com toda a certeza, muito dura, também não perdoou.

 

Soube ontem à noite que a Ti Palina nos deixou no passado fim-de-semana. Invadiu-me uma tristeza imensa. Na Páscoa estive para a ir visitar e acabei por adiar. "Fica para a próxima", pensei. Não fica. Fica apenas a lembrança dela sentada à porta de casa ou no banco de jardim junto à Capela de Santo António, à sombra, na conversa com as amigas.

 

Os meus sentimentos à família. E um abraço, grande, ao neto João, se ler estas linhas. Fica uma singela homenagem à tua avó, de quem muito gostava. Paz à sua alma.

 

Fica também a lembrança dos meses de Agosto a jogar à bola no largo da capela.

 

"Ah cã negro..."

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publicado às 11:30

Profissões antigas - Por Padre João Caria

por Helder Robalo, em 13.02.09
Sr. Hélder Robalo

Os melhores cumprimentos. Estive algum tempo sem visitar o vosso blogue, mas devido a uma gripe e ao recobro um pouco prolongado tive vagar para efectuar várias visitas. Continuo a dar-vos os Parabéns pela variedade de assuntos e notícias actuais e curiosas dessa terra. Sempre no momento próprio. Gosto muito das crónicas do Senhor Francisco Caetano, numa linguagem clara e de muito humor. É verdade que por vezes nem tudo apreendo, pois, nunca vivi na Aldeia e o tempo que lá passava era o da escola. Quanto às pessoas, algumas recordo, mas outras…

Falando de pessoas, talvez uma ideia que certamente vós já pensastes muito, mas será bom aproveitar as pessoas que ainda recordam certas figuras típicas da Aldeia e os seus ofícios: a saga dos fogueteiros que ainda perdura, e lembro-me de levar os cadernos da escola para as bombas. A qual deles, não sei. Vivia nas casas em frente da de meu Pai.

O Caldeireiro cujo nome não recordo. O Ti Joaquim Tavares, o endireita, que punha todos os ossinhos no lugar, de pessoas ou animais e me endireitou a perna direita. O Ti Virgílio, alfaiate. A Forneira e tanta outra gente que merece uma recordação de todos nós.

Peço desculpa de meter a foice em seara alheia, pois, como sabe não nasci nem vivi na Aldeia, mas é a minha terra de opção.

Mais uma vez os meus Parabéns!

Abraço amigo

P. João Caria

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publicado às 15:14

Crónica breve (III) - Por Francisco Caetano

por Helder Robalo, em 07.02.09
CRÓNICA BREVE (III)
Festa do Verão


Festas, de arromba, maiores que as de Aldeia, talvez, num ou noutro ano, só as da Orca. Também nas Martianas, uma vez por outra, era larga a festança.

Hoje, a par da procissão, podemos dizer que o momento principal e móbil ajuntador das famílias e amigos é o frango assado no recinto das festas, umas gasosas e umas grades de minis, um ou outro conjunto, de nome mudado para banda. Já não há emigrantes para mostrar as máquinas e poucas são já as moçoilas para se fazerem inveja com as roupas novas.

Antes, o que dominava era a procissão e o leilão das merendas à tardinha e pela noite dentro.

Os andores iam, então, cobertos de notas de 20, 50, 100 e até 500 escudos, ainda ditos de réis, pregados nos santos com aranhóis (alfinetes), logo seguidos de perto pelo senhor prior que, a coberto do pálio, ia rezando pelas almas e para que a brisa se mantivesse calma e os alfinetes cumprissem o seu papel.

Quem espetasse a maior cédula ganhava direito não só a que a proeza fosse comentada nos próximos dias, no povo, mas também a alombar com o santo.

O que não era fácil, sendo embora 4 os pegadores, à passagem pelo Regedor já um ou outro desasava, fazia a parte que pegava, sobrando o peso para quem tivesse menos ronha ou, vá lá, maior fé, que era o que valia a tanto sufoco dos agostos de antanho.

O dinheiro era de promessas, feitas durante o ano, fosse ao Mártir S. Sebastião, fosse à padroeira Santa Margarida, de forma a intercederem pela saúde de quem as fazia ou de familiares ou mesmo de animais, quase sempre um jumento, pelo valor que tinha, como meio de transporte, como pela falta que fazia na arada das terras.

Ainda que a Santa Margarida seja a padroeira, o Divino Mártir, costumava levar a melhor fosse por inspirar maior confiança, fosse porque a prédica do senhor padre empolgasse ao extremo os seus dotes de valentia. E o impacto das suas façanhas sobre as pessoas era tanto maior quanto feito do alto do púlpito (esse altar lateral da igreja, que os mais novos nunca viram usar) com os gestos largos do inflamado sacerdote a roçar a cabeça das pessoas. O outro nosso António Vieira não passaria, aqui, de um aprendiz.

De tal forma que, de uma vez, conta-se, com tanta paixão descreveu a luta do santo contra o diabo e do diabo contra o santo, que fez isto, que fez aquilo, que o satanás, às tantas, pegou numa seta, apontou-lha ao coração e…pausa feita, respiração suspensa, corações parados, silêncio de chumbo, mulherio já a morder os lenços e o povo todo à espera do desenlace final…quando rebentou do coro: “essa é que o lixou!”.

Bom, ficou o santo padre desarmado, respiração e corações de volta, acabaria aí a missa, entre o choro de uns e a galhofa de outros tantos.

O outro momento importante era, pois, a arrematação das merendas.

Imagine-se o que era. Cestos e tabuleiros cheios de carnes, fritas e assadas, galos, coelhos, pernas de cabrito ou de borrego, com fino toque a bedum, arroz de hortelã para acompanhar e desenjoar, um pão leve (pão de ló) com uma garrafinha de vinho do Porto no buraco, bolo devidamente decorado com amêndoas espetadas, sobrantes ainda da Senhora da Granja ou da Senhora da Póvoa e doces (biscoitos), muitos, à volta. Um garrafão de vinho, claro! Quase sempre carrascão, mais para o escuro.

Quermesse à pinha, era aguardar que o roufenho funil da afamada aparelhagem Silva Tinalhas desse início à disputa, começando por anunciar o dono da oferta. Lenço no microfone, aí estava. Oferta de fulano de tal, preço inicial de tanto. A base de licitação era dada pelo dono. A partir daí era ver quem dava mais. Pica de um lado, pica do outro, volta a picar e repicar. Os da Christie's muito aqui tinham a aprender. 399 uma, 399 duas, 399, três... arrematado. Por vezes nunca os centavos valiam tanto. 199 e 10, o outro 199 e 20, outro ainda 199 e 30, uma, duas, e 40, agora ainda de um outro, uma, duas, duas e meia, duas e três quartos…

Era assim, dos oitavos não temos memória. Só dos de Vimeiro, no dia a seguir, após o acordeonista ter guardado o fole, ter-se posto fogo à peça e rebentado o castelo.

Era giro!..

Abraço

Fev. 09
FC

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publicado às 13:28


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