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<div style="TEXT-ALIGN: justify;font-family:georgia;" align="justify" ><span style="COLOR: rgb(0,0,0);font-family:georgia;font-size:100%;" ><span style="COLOR: rgb(0,0,0)">Deixo esta notícia da </span><span style="COLOR: rgb(0,0,0); FONT-STYLE: italic"><a href="http://www.gazetadointerior.pt/seccoes/index.asp?idn=7194" rel="noopener">Gazeta do Interior</a></span><span style="COLOR: rgb(0,0,0)">, que saiu ontem, dia 9 de Julho de 2008.<br /><div\><br /></DIV\></span><span style="FONT-STYLE: italic">«</span></span><span style="COLOR: rgb(0,0,0);font-size:100%;" >Dezenas de ovelhas estão a ser mortas na Região de Idanha-a-Nova, Castelo Branco, e Penamacor por <a style="COLOR: rgb(51,51,255)" href="http://img191.imageshack.us/img191/1518/abutre4au.jpg" rel="noopener">abutres</a>, prejudicando duas dezenas de proprietários. No último mês a Associação de Produtores de Ovinos do Sul da Beira Interior – Ovibeira, registou entre 20 a 30 casos de animais mortos "por abutres", diz, espécie protegida em todo o espaço da União Europeia. Os ataques acontecem, em algumas vezes, fora da área do Parque Natural do Tejo Internacional.</span></div><div style="TEXT-ALIGN: justify;font-family:georgia;" align="justify" ><span style="COLOR: rgb(0,0,0);font-size:100%;" ></span></div><div style="COLOR: rgb(0,0,0); FONT-STYLE: italic; FONT-FAMILY: georgia; TEXT-ALIGN: justify" align="justify" face="georgia"></div><div style="TEXT-ALIGN: justify;font-family:georgia;" align="justify" ><span style="COLOR: rgb(0,0,0);font-size:100%;" >O veterinário Pedro Cardoso diz que estes casos têm acontecido ao longo do ano, há vários anos, mas que desde 2007 os ataques dos abutres são mais frequentes, principalmente no início do Verão. O animal ataca principalmente ovelhas que acabaram de parir ou que estejam mais fracas devido à idade. Ao todo, o responsável fala em 20 a 30 ataques no último mês, na zona de Monforte da Beira, Malpica do Tejo, Segura, Rosmaninhal ou <span style="FONT-WEIGHT: bold">Aldeia de Santa Margarida</span>. "Atacam animais mais indefesos, mas também sabemos de casos de ataques a ovelhas perfeitamente saudáveis", acrescenta. Há igualmente casos de ataques a vacas em período de parto, que estão mais tempo imobilizadas e mais vulneráveis a animais mais ferozes. "Temos que optar: se queremos proteger uma espécie como o abutre, e eu concordo com isso, temos então que criar condições para isso, porque estes proprietários não estão obrigados a sustentar estes animais. Eles obedecem ás normas de recolha de cadá</span><span style="COLOR: rgb(0,0,0);font-family:georgia;font-size:100%;" ><span style="FONT-STYLE: italic;font-size:100%;" >veres, que é feita por uma empresa, mas entretanto não são criadas alternativas. Foram criados alimentadores de abutres no Parque mas o que é certo é que não estão a ser utilizados", entende o veterinário. "Não existem indemnizações previstas para ataques de abutres. São uma novidade que não está prevista na Lei, como em Espanha", acrescenta o veterinário.</span>»</span> </div><p style="COLOR: rgb(0,0,0); TEXT-ALIGN: justify" align="justify" face="georgia"></p><p style="COLOR: rgb(0,0,0);font-family:georgia;" align="justify" ><span style="COLOR: rgb(0,0,0);font-family:georgia;font-size:85%;" ><strong><em>(...) Esta notícia continua na integra na edição impressa do jornal.</em></strong></span></p>